20 de novembro de 2015

Posição do Vereador do Partido Socialista, Carlos Castelinho, a propósito do Orçamento para 2016

A política não tem que significar sempre unanimismos e consensos, antes pelo contrário tem de respeitar as diversas opiniões e haver cedências pelo bem comum das populações.

Posto isto, o executivo liderado pelo PSD na Câmara Municipal de Marvão não soube fazer nenhuma cedência na execução das propostas do Partido Socialista apresentadas o ano passado para 2015. Acolheram e acomodaram essas Propostas no seu Orçamento e depois fizeram como quiseram, fizeram como sempre estão habituados a fazer.

O PS não deixará de dar o seu contributo ao Concelho de Marvão, antes pelo contrário vai reforçar a sua acção, aquilo que não vai ocorrer é mais nenhuma negociação de Orçamento com o PSD até final do Mandato. Os consensos quando não passam só do papel e da forma, levam a este tipo de consequências.

O ano passado chamamos aqui à atenção dos vereadores do PSD para a Almossassa, o Apoio ao Folclore e Música Popular, a Feira de Gastronomia, a Rota do Contrabando e o Orçamento Participativo. Ora, então pergunto, tiveram em linha de conta alguma das nossas sugestões?

O Bairro da Fronteira do Porto Roque continua sem tem uma única ideia, a política de Habitação está abandonada, não há uma única medida de saúde e inovação social e a política Cultural está estagnada.

Em suma, os Senhores do PSD estão há 10 em anos em Marvão. Este Orçamento é uma cópia dos 10 Orçamentos anteriores, o que não serve o futuro do Concelho de Marvão.

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