19 de novembro de 2012

Jantar de apresentação do candidato a Presidente da Câmara Municipal de Portalegre

No passado dia 17 de Novembro de 2012 a Secção de Marvão do Partido Socialista fez-se representar no jantar de apresentação da candidatura do José Manuel Pinto Leite para Presidente da Câmara Municipal de Portalegre.

Foi um jantar onde participou o Secretário-Geral do PS, António José Seguro, que momentos antes tinha inaugurado a nova sede distrital do PS.

18 de novembro de 2012

Inauguração da sede distrital Portalegre do Partido Socialista


O Secretário-Geral do Partido Socialista, António José Seguro, inaugurou no passado dia 17 de Novembro de 2012, pelas 20 horas, com Luís Moreira Testa Presidente da Federação de Portalegre do PS a nova sede distrital desta Federação, que fica situada na Rua de Olivença.

A sede da Federação constitui uma aposta do Presidente da Federação que sempre afirmou que o PS precisava de encontrar uma sede com a dignidade necessária para o desenvolvimento da sua actividade.

Conferência: Alentejo 2014/2020 - Economia, Emprego e Qualificação"


Decorreu no passado dia 17 de Novembro de 2012 no Centro Congressos da Câmara Municipal de Portalegre a Conferência: "Alentejo 2014/2020 - Economia, Emprego e Qualificação", organizada pela Federação de Portalegre do Partido Socialista.

A abertura da Conferência coube a Luís Testa na qualidade de Presidente da Federação Portalegre do PS e teve como moderador Pedro Marques, deputado do PS, eleito pelo distrito.

Como oradores, Capoulas Santos que abordou as questões do desenvolvimento rural e novas estratégias e Luís Paulo Alves sobre as regiões e o desenvolvimento regional, ambos deputados do PS no Parlamento Europeu.


9 de novembro de 2012

Secretário-Geral do PS em Portalegre


No âmbito da inauguração da nova sede da Federação de Portalegre do Partido Socialista, António José Seguro, Secretário-Geral do PS estará em Portalegre a 17 de Novembro de 2012.


POSIÇÃO DO PARTIDO SOCIALISTA SOBRE O PROCESSO DE EXTINÇÃO DE FREGUESIAS APÓS APRESENTAÇÃO DA PROPOSTA DA UNIDADE TÉCNICA PARA A REORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO TERRITÓRIO



Apesar da disponibilidade do Partido Socialista para uma reforma do Poder Local em Portugal, a maioria PSD/CDS optou por percorrer um caminho de ataque às autarquias e aos autarcas, de afronta às populações e ao território e de bloqueio à acção das autarquias em áreas tão vitais como o apoio social, a educação, a coesão territorial e o apoio às economias locais.
Ao avançar com o designado documento verde da reforma da administração local, colocando o enfoque na extinção a régua e esquadro das freguesias e em vários instrumentos de condicionamento da acção das autarquias como é o caso da lei dos compromissos, o Governo e a maioria PSD/CDS seguiram de forma solitária o seu caminho.
O Partido Socialista, após audição dos autarcas de Freguesia e dos Municípios, expressou a sua oposição clara e inequívoca à leizinha de extinção das Freguesias, por ser uma iniciativa esboçada no Terreiro do Paço, sem qualquer noção da diversidade do país, com especial incidência negativa nas zonas rurais.
O PS sempre defendeu que o processo deveria ser gerado a partir da vontade das populações, em processos participados, transparentes e que concorressem para uma melhor gestão do território sem colocar em causa uma noção de proximidade e de prestação de serviços públicos às populações.
A maioria PSD/CDS aprovou uma lei em que eram definidos a partir de Lisboa critérios para todo o País, sem ter em conta as realidades sociais, culturais, económicas e geográficas das Freguesias.
Face à reacção dos autarcas e das populações, a maioria absoluta do PSD/CDS procurou desresponsabilizar-se do processo político de extinção das freguesias remetendo-o para a Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território, entretanto criada.
A Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território tendo por base os critérios definidos na lei aprovada exclusivamente pela maioria PSD/CDS acaba de apresentar uma proposta de extinção de 1165 Freguesias em todo o território continental de Portugal.
O PS sempre esteve contra a leizinha de extinção das Freguesias e não indicou nenhum representante para a Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território, criada na Assembleia da República.
Perante a proposta apresentada e tendo presente o facto de a criação ou extinção de freguesias ser uma matéria da exclusiva competência da Assembleia da República, implicando por isso uma iniciativa legislativa, a posição do Partido Socialista é a seguinte:
1. O PS reafirma o princípio de que as alterações à organização territorial deveriam ter sido formuladas tendo por base as especificidades locais, a expressão dos eleitos locais e a vontade das populações, num processo gerado da base para o topo, das Freguesias para a Assembleia da República e não o inverso como resultou da imposição do Governo e da maioria PSD/CDS.
2. O PS reafirma a sua oposição a todos os processos de extinção de freguesias que, tendo por base os critérios definidos pela maioria PSD/CDS através de lei, não tenham sido aprovados pelos órgãos autárquicos competentes como representantes das populações.
3. No quadro parlamentar, o PS procederá à avaliação dos projectos legislativos de alteração aos limites territoriais das Freguesias tendo sempre presente a opinião dos seus representantes locais e em diálogo com as estruturas do partido.
4. A metodologia imposta pela maioria PSD/CDS para além de aumentar a percepção de abandono dos cidadãos pelos Estado nas zonas rurais, não dará um contributo positivo para cumprir os objectivos que constavam do Memorando de Entendimento com a troika: melhorar o serviço, aumentar a eficiência e reduzir custos.

Rui Solheiro Secretário Nacional para as Autarquias