A última reunião da Assembleia Municipal de Marvão foi extremamente
elucidativa acerca da relação da maioria do PSD com os eleitores.
Conhecemos as
promessas feitas, conhecemos as promessas quebradas.
Nesta reunião confirmou-se a razão do medo do PSD, de José Luís Catarino e restantes membros da Assembleia do PSD e do próprio executivo da Câmara Municipal, de mudarem o horário das reuniões para as 20 horas, possibilitando assim a presença de mais Munícipes nas mesmas.
Medo de realizar as assembleias municipais nas freguesias, aproximando os
eleitores dos eleitos.
O PSD quer os votos da população, mas não quer que a população assista às
reuniões da Assembleia Municipal, para não verem os eleitos do Partido Social
Democrata calados em todos os pontos nelas tratados.
Uma postura que merecia ter sido vista pelos eleitores, nesta reunião e
noutras anteriores, pois esta passividade custa dinheiro. Silêncio absoluto em
todas as discussões.
A defesa dos interesses do concelho de Marvão, criticando-se as más opções,
mas votando-se a favor daquilo que é importante para o nosso concelho, esteve a
cargo dos eleitos do Partido Socialista.
A Concelhia de Marvão do Partido Socialista saúda e agradece a postura
de Carlos Castelinho, vereador do PS, que interveio no espaço dedicado aos vereadores
sobre o orçamento participativo. Outro projecto em que o PSD se refugia nos horários das reuniões para limitar a participação dos Marvanenses.
Saúda e agradece as intervenções de todos os nossos eleitos na Assembleia
Municipal, António Canêdo Berenguel, António Nunes Miranda, Rosa Mena da Cruz
Rebeca, Tiago Fernandes Pereira, coordenador dos deputados municipais do PS, e
Gil Andrade Fernandes, que intervieram em todos os pontos da ordem de
trabalhos.
Saúda e gratifica os nossos presidentes de junta, Silvestre Andrade e
Sandra da Paz, que, com as questões apresentadas ao presidente da Câmara,
representaram os eleitores das freguesias de Santo António das Areias e de Santa
Maria de Marvão.
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